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quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Tempo
Há tempos em nossa vida que contam de forma diferente.
Há semanas que duraram anos, como há anos que não contaram um dia.
Há paixões que foram eternas, como há amigos que passaram céleres, apesar do calendário mostrar que eles ficaram por anos em nossas agendas.
Há amores não realizados que deixaram olhares de meses e beijos não dados que até hoje esperam o desfecho.
Há trabalhos que nos tomaram décadas de nosso tempo na terra, mas que nossa memória insiste em contá-los como semanas.
Há casamentos que, ao olhar para trás, mal preenchem os feriados das folhinhas.
Há tristezas que nos paralisaram por meses, mas que hoje, passados os dias difíceis, mal guardamos lembranças de horas.
Há eventos que marcaram e que duram para sempre, o nascimento do filho, a morte do pai, a viagem inesquecível, um sonho realizado. Estes têm a duração que nos ensina o significado da palavra "eternidade".
Já viajei para a mesma cidade uma centena de vezes e na maioria das vezes o tempo transcorrido foi o mesmo.
Mas conforme meu espírito, houve viagem que não teve fim, como há percurso que nem me lembro de ter feito, tão feliz eu estava na ocasião.
O relógio do coração - hoje eu descubro - bate noutra freqüência daquele que carrego no pulso.
Marca um tempo diferente, de emoções que perduram e que mostram o verdadeiro tempo da gente.
Por este relógio, velhice é coisa de quem não conseguiu esticar o tempo que temos no mundo.
É olhar as rugas e não perceber a maturidade.
É pensar antes naquilo que não foi feito, ao invés de se alegrar e sorrir com as lembranças da vida.
Pense nisso.
E consulte sempre o relógio do coração:
Ele te mostrará o verdadeiro tempo do mundo.
Saudações,
JB PIRES
sábado, 26 de junho de 2010
Depois de algum tempo de vida você aprende que...
Depois de algum tempo de vida a gente começa a entender a diferença sutil entre dar as mãos e acorrentar uma alma.
Você aprende que amar não significa depender...
E que companhia nem sempre significa segurança.
Você começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
Você aceita que não importa quão legal seja uma pessoa. Ela pode feri-lo ...
E você precisa apreender a perdoá-la por isso.
Você aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer apesar das longas distâncias.
E que o que importa não é o que você tem na vida. Mas quem você tem na vida.
Você aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que teve e o que aprendeu com elas do que quantos aniversários você celebrou.
Você percebe que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido. o mundo não pára pra que você se recupere ou se reconstrua.
Você também aprende que o tempo não volta atrás.
Então... O melhor que temos a fazer é plantar o nosso jardim e decorar a nossa alma.
Não dá pra esperar que alguém nos traga flores.
Shakespeare
Você aprende que amar não significa depender...
E que companhia nem sempre significa segurança.
Você começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
Você aceita que não importa quão legal seja uma pessoa. Ela pode feri-lo ...
E você precisa apreender a perdoá-la por isso.
Você aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer apesar das longas distâncias.
E que o que importa não é o que você tem na vida. Mas quem você tem na vida.
Você aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que teve e o que aprendeu com elas do que quantos aniversários você celebrou.
Você percebe que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido. o mundo não pára pra que você se recupere ou se reconstrua.
Você também aprende que o tempo não volta atrás.
Então... O melhor que temos a fazer é plantar o nosso jardim e decorar a nossa alma.
Não dá pra esperar que alguém nos traga flores.
Shakespeare
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